Catena Zapata
A safra 2021 foi fresca no Vale de Uco e produziu vinhos com muita expressão frutada e muita energia. Este é um dos melhores exemplares. Os sabores de frutas vermelhas e ervas se unem a notas florais, proporcionando uma sensação de grande frescor no nariz. Na boca, apresenta uma trama de taninos intensa e aguda, com sabores frutados enérgicos; a sensação de frescor se mantém, e o final floral convida a continuar bebendo. Uma excelente safra deste clássico. Nicasia é o segundo dos vinhedos que Catena começou a plantar no Vale de Uco, após Adrianna, em Gualtallary. Para Nicasia, foi um pouco mais ao sul, em direção a Altamira, acima dos 1.100 metros de altitude e sempre em direção aos pés dos Andes. Esta é uma seleção de malbec desses primeiros vinhedos, plantados em 1996.
Nicasia é o segundo dos vinhedos que Catena começou a plantar no Vale de Uco; após Adrianna, em Gualtallary. Está localizado acima dos 1.100 metros de altitude, em Altamira, sempre em direção aos pés dos Andes. E assim como Adrianna, foi povoado com material selecionado pela vinícola de seus vinhedos originais em Maipú, durante a segunda metade dos anos 90. Este tinto é uma seleção de parcelas que resultou em um vinho musculoso, de taninos suculentos, sabores maduros e doces. A acidez é amável, mas com energia suficiente para refrescar e proporcionar equilíbrio.
Que el malbec sea la gran marca de los vinos de Argentina se debe en parte al trabajo de Nicolás Catena, quien en los 90 apostó seriamente por esta variedad y su internacionalización. El propietario de Catena Zapata viene de una tradición que comenzó en 1902, cuando su abuelo, Nicola Catena, plantó un viñedo de malbec. El continuador fue su padre, Domingo Catena, responsable de convertir a la bodega en una de las productoras más importantes del país. Nicolás Catena finalmente la consagró como una marca orientada a la calidad, siendo pionero no solo en el rescate del malbec, sino también en apostar por los viñedos en altura. La historia reciente de la bodega ha estado marcada por el trabajo del equipo enológico que lidera Alejandro Vigil, enfocado en estudiar en profundidad los distintos terruños de Mendoza, elaborando vinos que prueban la jerarquía del malbec y también las diferentes caras que, según su origen, es capaz de mostrar.
Zuccardi
Achaval-Ferrer
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