O vinhedo Adrianna foi plantado na primeira metade dos anos 90. Hoje, essas plantas que crescem a 1.450 metros acima do nível do mar, em uma área conhecida como Monasterio, em Gualtallary, são uma das principais fontes de vinhos brancos na Argentina. Stones vem precisamente de um solo de origem aluvial, rico em pedras "pintadas" por cal. Sempre comparando-o com seu "irmão", White Bones, sente-se mais suculento e maduro. Nesta versão de Stones, a sensação de voluptuosidade é forte, os sabores de frutas brancas doces, sobre uma textura cremosa que envolve o paladar. As leves notas herbáceas adicionam charme, em um branco que ainda precisa de vários anos para ganhar em complexidade. Atenção, além disso, com essa acidez que parece interceptar essa untuosidade, refrescando-a, adicionando nervo, trazendo tensão.
White Stones, em uma safra fria, perdeu um pouco da suculência que vimos na safra quente anterior, a de 2020. No entanto, se comparado com seu "irmão", o White Bones, sempre se sente muito mais suculento e amplo. Isso apenas se compararmos ambos, porque este Stones isoladamente tem uma força incrível na boca, uma tensão de acidez enérgica e as notas salinas do calcário que inundam o paladar. Uma excelente versão de um clássico entre os brancos sul-americanos. O vinhedo Adrianna foi plantado na primeira metade dos anos 90 e hoje essas plantas, que crescem a 1.450 metros acima do nível do mar, em uma área conhecida como Monasterio, em Gualtallary, aos pés dos Andes, são uma das principais fontes de vinhos brancos na Argentina. Este Stones vem precisamente de um solo de origem aluvial, rico em pedras "pintadas" por calcário.
Sinônimo de Malbec, Mendoza é a maior região vinícola da Argentina e sua mais conhecida, ostentando vistas incríveis no sopé dos Andes, além de abrigar a maioria das principais vinícolas do país.