Coloração rubi média e brilhante. Apresenta aromas vibrantes e intensos de amora, violeta, framboesa escura e pedra britada. Taninos finos muito bem estruturados, com corpo superconcentrado e uma suave, porém notável, potência grafitada. Final absolutamente sedoso com um retrogosto perfumado.
Finca Bellavista vem do vinhedo mais antigo da Achával Ferrer, plantado em 1910 sobre os solos aluviais e pedregosos de Perdriel, em Luján de Cuyo e na margem sul do rio Mendoza. A safra 2020 foi quente em toda Mendoza, mas neste vinho não se sente a superopulência habitual que o ano proporcionou. Aqui há maturidade, há doçura e há voluptuosidade, mas tudo acompanhado de uma acidez suculenta e vibrante e, sobretudo, taninos firmes que não se perdem em meio ao álcool. Um vinho para a guarda.
Este é um pequeno monstro de álcool e maturidade. Suculento, enche a boca de notas de frutas negras em geleia. Os taninos, sob todo esse álcool, se sentem suaves, sedosos. Um vinho encorpado, exuberante. Finca Bellavista vem do vinhedo mais antigo da Achával Ferrer, plantado em 1910 sobre os solos aluviais e pedregosos de Perdriel, em Luján de Cuyo e na margem sul do rio Mendoza.
A Achaval Ferrer foi fundada em 1998 por Santiago Achával, Manuel Ferrer e Roberto Cipresso, e baseava-se - e ainda se baseia - em vinhos de vinhedos antigos e elaborados com mínima intervenção. Suas principais etiquetas são os três malbecs da série Fincas, cada um de um território particular em Mendoza. As uvas da Finca Altamira, seu vinho mais célebre, provêm de um vinhedo de 1925 plantado às margens do rio Tunuyán. Em 2011, a vinícola foi vendida ao grupo russo SPI, conhecido por seu negócio em destilados, especialmente pelo vodca Stolichnaya.