Este é um dos clássicos no catálogo da Morandé e também um dos clássicos de sauvignon no Chile. Com 6 meses de criação em fudres (mais algumas barricas), este vinho se destaca pela boca, pela densidade dos sabores que são acompanhados por uma acidez incisiva, penetrante. As notas herbáceas e cítricas se movem pela boca com agilidade e tudo tem um ar refrescante que encanta. Para pensar em ceviche de robalo.
Este sauvignon vem, em sua maior parte, do vinhedo da Morandé na região de Lo Ovalle, no costeiro Vale de Casablanca, mais 15% da região também costeira de Paredones, no Vale de Colchagua. A acidez é o ponto central aqui, uma acidez penetrante, de suco de limão, envolvida por tons herbáceos e sabores de frutas brancas cítricas. Tem 80% de estágio em fudres e o restante em ovos de concreto por 10 meses.
Um cabernet de dicionário que vem de vinhedos plantados aos pés das colinas de Chena, no Vale do Maipo. 80% do vinho foi envelhecido por 18 meses em tonéis e os 20% restantes em barricas novas. O aroma é muito herbáceo, com frutas vermelhas e maduras ao fundo. A textura tem nervo, os taninos são finos e profundos, a sensação de frescor se projeta até o final. Uma escolha imperdível para o churrasco com uma excelente relação custo-benefício.
"Morandé é uma das grandes vinícolas do Chile e a principal dentro do Grupo Belén, um holding de adegas que inclui Vistamar, Mancura, Fray León e a argentina Zorzal. O que nasceu em 1996 como um sonho do enólogo Pablo Morandé de ter uma vinícola e um restaurante, hoje é um grande navio, com cerca de 1.000 hectares e uma produção que ultrapassa 7.000.000 de garrafas por ano. Desde 2011, o enólogo é Ricardo Baettig, enquanto seu fundador - que em 2000 vendeu a vinícola para Empresas Juan Yarur - continua como responsável pela elaboração dos vinhos espumantes, entre os melhores do país."