Quando se pensa em gewurz, a primeira coisa que vem à cabeça é a exuberância em aromas. Não é o caso, este vinho é mais austero, sempre foi; com notas salinas e tons herbáceos. O corpo firme, a acidez muito tensa em um vinho que se sente amplo, mas que graças a essa acidez, refresca e se bebe com facilidade. Vem de vinhedos a cerca de 1.500 metros de altitude no Vale de Pedernal e não tem estágio em madeira.
Um sauvignon de montanha com todas as suas características, este vem de vinhedos plantados a cerca de 1.500 metros acima do nível do mar em Pedernal, nas alturas do Vale de San Juan. É herbáceo, tem notas cítricas, aromas frescos que se repetem na boca. O corpo é agradável, marcado por uma acidez vivaz que guia aqui a personalidade de um branco perfeito para o aperitivo.
Com 60% de malbec e 40% de syrah, este vinho possui o caráter nervoso, tenso e de taninos crocantes que reflete os vinhos das altitudes de Pedernal, a cerca de 1.500 metros de altura. Apresenta uma fruta vermelha madura e suculenta, textura tensa e uma sensação de acidez fresca que acompanha o vinho até o final. Um exemplar perfeito para harmonizar com cordeiro.
Parte do grupo de vinícolas da família Millán (Los Toneles, Mosquita Muerta Wines), a Fuego Blanco é o projeto que eles desenvolvem no Vale de Pedernal, província de San Juan. A região onde se localiza o vinhedo é de altitude, cerca de 1.500 metros, condições que são aproveitadas aqui para criar um pequeno portfólio de vinhos frutados e com boa acidez. Possuem 100 hectares próprios e são hoje um dos principais protagonistas em um local de grande potencial no cenário vinícola argentino.
Localizado no extremo norte de San Juan, a 1.400 metros de altitude, o Valle de Pedernal destaca-se como uma das regiões vitivinícolas mais altas da Argentina. Seus solos aluviais e calcários, combinados com amplitude térmica extrema e baixíssima umidade, criam condições ideais para variedades tintas como Malbec, Cabernet Sauvignon e especialmente Syrah, que aqui desenvolve caráter único. A irrigação por gotejamento é essencial neste terroir desértico, onde os vinhedos enfrentam dias quentes e noites geladas. Os vinhos resultantes são intensos e concentrados, com acidez vibrante e taninos firmes, expressando a pureza e elegância que apenas a altitude extrema pode proporcionar.