Catena Zapata
White Bones provém de uma seleção de plantas em alguns dos solos com maior presença de calcário no vinhedo Adrianna. Uma propriedade que começou a ser plantada em meados dos anos 90, na região de Gualtallary, aos pés dos Andes e a 1.450 metros acima do nível do mar. Esse calcário tem um efeito muito importante no caráter deste vinho. Mais do que frutas, ele exala aromas de ervas. O paladar é marcado por uma acidez mineral, como a dos finos de Jerez; a sensação fresca e herbácea volta a invadir o paladar. Este é um vinho de tremenda personalidade, do tipo "você ama ou odeia". Aqui no Descorchados, nós o adoramos.
Como é habitual em anos frescos, o White Bones parece destacar os aspectos minerais de seus sabores, o lado salino que vem dos solos calcários, a acidez que este vinho de montanha oferece. É uma versão austera, ainda fechada em si mesma, mas ao mesmo tempo com uma estrutura de taninos e acidez tremenda que lhe augura uma longa vida pela frente. Não abram este vinho em, pelo menos 3 anos, melhor em 10. O White Bones vem do vinhedo Adrianna, plantado acima dos 1.450 metros em direção aos pés dos Andes, em uma zona conhecida como Monasterio, em Gualtallary, ao norte do Valle de Uco. Trata-se de uma seleção de uma parcela (de 2,2 hectares) de solos ricos em calcário. Este chardonnay 100% é produzido desde a safra 2009.
Que el malbec sea la gran marca de los vinos de Argentina se debe en parte al trabajo de Nicolás Catena, quien en los 90 apostó seriamente por esta variedad y su internacionalización. El propietario de Catena Zapata viene de una tradición que comenzó en 1902, cuando su abuelo, Nicola Catena, plantó un viñedo de malbec. El continuador fue su padre, Domingo Catena, responsable de convertir a la bodega en una de las productoras más importantes del país. Nicolás Catena finalmente la consagró como una marca orientada a la calidad, siendo pionero no solo en el rescate del malbec, sino también en apostar por los viñedos en altura. La historia reciente de la bodega ha estado marcada por el trabajo del equipo enológico que lidera Alejandro Vigil, enfocado en estudiar en profundidad los distintos terruños de Mendoza, elaborando vinos que prueban la jerarquía del malbec y también las diferentes caras que, según su origen, es capaz de mostrar.