White Bones provém de uma seleção de plantas em alguns dos solos com maior presença de calcário no vinhedo Adrianna. Uma propriedade que começou a ser plantada em meados dos anos 90, na região de Gualtallary, aos pés dos Andes e a 1.450 metros acima do nível do mar. Esse calcário tem um efeito muito importante no caráter deste vinho. Mais do que frutas, ele exala aromas de ervas. O paladar é marcado por uma acidez mineral, como a dos finos de Jerez; a sensação fresca e herbácea volta a invadir o paladar. Este é um vinho de tremenda personalidade, do tipo "você ama ou odeia". Aqui no Descorchados, nós o adoramos.
Como é habitual em anos frescos, o White Bones parece destacar os aspectos minerais de seus sabores, o lado salino que vem dos solos calcários, a acidez que este vinho de montanha oferece. É uma versão austera, ainda fechada em si mesma, mas ao mesmo tempo com uma estrutura de taninos e acidez tremenda que lhe augura uma longa vida pela frente. Não abram este vinho em, pelo menos 3 anos, melhor em 10. O White Bones vem do vinhedo Adrianna, plantado acima dos 1.450 metros em direção aos pés dos Andes, em uma zona conhecida como Monasterio, em Gualtallary, ao norte do Valle de Uco. Trata-se de uma seleção de uma parcela (de 2,2 hectares) de solos ricos em calcário. Este chardonnay 100% é produzido desde a safra 2009.
Sinônimo de Malbec, Mendoza é a maior região vinícola da Argentina e sua mais conhecida, ostentando vistas incríveis no sopé dos Andes, além de abrigar a maioria das principais vinícolas do país.