Esta vinícola do Vale do Maule vive um atrativo presente desde que, para complementar seu catálogo de cabernet, carménère e outras típicas variedades bordalesas, começou também a elaborar país, semillón e carignan, tornando-se uma das mais audaciosas da cena. Essas variedades esquecidas têm raízes profundas no Maule e algumas na própria propriedade da família, como a uva país com a qual produzem o País Salvaje, proveniente de videiras que escalam até três metros pelas árvores.