Amarelo perene com nuances verde-acinzentadas. Aroma curioso com toques de flores e frutas brancas (lichia, pêssego), apresentando um leve toque de especiarias e baunilha devido ao tempo em barrica. Sutis notas cítricas e possui uma maravilhosa memória tátil no final. Harmonização: aperitivos, sopas, ostras frescas, caranguejo, carpaccio de carne de caça, massas mediterrâneas, salmão defumado, patê rústico, torta de cebola, carne suína, queijos macios (tipo Camembert) e semissólidos (tipo Pont L'Eveque) picantes.
Fundada em 1886, a Rutini é uma das grandes vinícolas da Argentina. Conta com a infraestrutura e tecnologia necessárias para produzir cerca de 16 milhões de litros por ano, distribuídos em diversas linhas de vinhos e variedades. O volume que trabalham não os impede de fazer vinhos com personalidade, capazes de se diferenciarem uns dos outros, especialmente desde que o renomado Mariano Di Paola, enólogo-chefe desde 1994, levou esse desafio muito a sério. Di Paola começou a colher as uvas mais cedo, reduzir o teor alcoólico e diminuir a influência da madeira. Uma abordagem que tem marcado o rumo da vinícola nos últimos anos.
Sinônimo de Malbec, Mendoza é a maior região vinícola da Argentina e sua mais conhecida, ostentando vistas incríveis no sopé dos Andes, além de abrigar a maioria das principais vinícolas do país.