Cor vermelho-púrpura vibrante. Aromas de frutas frescas evocam morangos e cerejas, complementados harmoniosamente por notas florais e condimentadas. No paladar, este vinho revela frescor e taninos suaves.
Esta nova versão do Mai, o ícone da vinícola, vem carregada de sabores intensos de frutas negras, um corpo suculento que preenche a boca e uma doçura que envolve o paladar e se projeta até o final. É bom pensar neste vinho como um tinto de guarda, para esperá-lo e ver como ganha complexidade na garrafa. Mai teve sua primeira safra em 2007 e vem de uma seleção de 7 hectares em Vistalba, junto à vinícola Kaiken. Trata-se de vinhedos muito antigos, dos poucos que ainda restam em uma região devastada pela pressão imobiliária.
Mai teve sua primeira colheita em 2007 e vem de uma seleção de 7 hectares junto à vinícola Kaiken em Vistalba. Trata-se de vinhedos muito antigos, dos poucos que ainda restam em uma zona devastada pela pressão imobiliária. O tratamento em barrica foi mudando ao longo dos anos, tendendo a formatos maiores de barricas de 500 a 600 litros. Também as extrações foram se moderando, desde 2018 não fazem sangrias, por exemplo. Esta nova safra vem de um ano quente e esse calor parece acentuar o lado amável deste malbec, um exemplo delicioso de tinto desta zona tradicional mendocina, um lugar de vinhos generosos em doçura e suculência.
"A Kaiken pertence aos chilenos da Viña Montes, uma das vinícolas mais bem-sucedidas do país vizinho e emblemática do Vale de Colchagua. Estabeleceu-se em Mendoza em 2002 e desde então tem acompanhado a evolução do vinho argentino. De seu amplo catálogo destacam-se as linhas Terroir Series e Ultra, além de seus vinhos de alta gama, como o cabernet franc Obertura e o malbec Mai. Seus vinhedos estão localizados em Vistalba e Agrelo (Luján de Cuyo) e Los Chacayes (Vale do Uco)."