Uma colheita fria em Leyda, na costa do Chile central, produziu vinhos brancos com pouca expressão no nariz, mas muita expressão na boca, sabores comandados por uma acidez suculenta e vibrante, como neste caso, de sauvignon sem contato com madeira. Um vinho ágil, rico em aromas herbáceos e frutas cítricas e uma excelente relação custo-benefício.
Os aromas florais predominam neste viognier amável e caloroso. É suculento e amplo; para porco grelhado, este vem de vinhedos plantados em 1998, em solos aluviais na região de Peralillo.
Frutas vermelhas em um pinot muito fiel à variedade, rico em notas frutadas e tons florais. O corpo é leve, mas com espaço para taninos afiados que sugerem um tinto ideal para harmonizar com charcutaria. Sirva-o fresco, para destacar seu lado frutado.
Um carménère típico, este é um protótipo de tinto herbáceo e suculento. O nariz apresenta aromas de ervas e pimentões, o paladar é rico em frutas vermelhas, os taninos são suaves, quase cremosos, e a acidez é delicada, muito bem integrada. Este vinho vem de vinhedos em Los Lingues, próximo à região andina de Colchagua.
A Siegel foi fundada em 1998 pelo corretor de vinhos Alberto Siegel, um reconhecido produtor de uvas que finalmente decidiu elaborar seus próprios vinhos como um projeto familiar. Hoje, possuem cerca de 700 hectares de vinhedos em renomadas localidades de Colchagua, como Los Lingues, Peralillo e Palmilla.
Apesar de sua relativa juventude (em termos de produção vinícola), o Vale de Colchagua agora ostenta alguns dos vinhos mais prestigiados do Chile.