Com tonalidade dourada, apresenta finas e intensas borbulhas que caracterizam um perlage cremoso e persistente. Possui aromas amanteigados, que remetem a nozes e castanhas, além de notas de uvas passas brancas. Ao paladar, demonstra perfeita harmonia entre os baixos teores de açúcar e a acidez delicada e refrescante. Conquistou 92 pontos no Guia Descorchados 2020. Harmonização: Peixes de sabor marcante, carnes vermelhas, caças, risotos, queijos e embutidos.

Onde Comprar

Avaliações de Críticos

Descorchados
Não Safrado
Avaliado em 2019
91 pontos

O mais ambicioso e, para o Descorchados, o melhor dos vinhos da Perini tem 60% de chardonnay e o restante de pinot noir. O vinho passa 56 meses em contato com as borras e daí nasce um vinho austero, com notas condimentadas e minerais, com toques terrosos. Possui uma estrutura imponente, ossos duros que foram formados a partir de uma acidez severa e bolhas penetrantes e abundantes. Apesar de seu longo envelhecimento, ainda tem uma extensa vida em garrafa.

A Vinícola Casa Perini

A Casa Perini nasceu em 1970, quando Benildo Perini decidiu expandir o negócio familiar que seu pai, João Perini, havia iniciado em 1929. João, filho de imigrantes italianos, começou produzindo vinhos no porão de sua casa para as festividades em Farroupilha, na Serra Gaúcha. A vinícola começou com a marca Jota Pe e, em 1996, lançou no mercado seus primeiros espumantes sob a marca Casa Perini.

Mais Vinhos desta Vinícola

Ver Mais Dessa Vinícola

Mais Vinhos da Região de Serra Gaúcha

Ver Mais da Região

A principal região vinícola do Brasil, localizada na Serra do Rio Grande do Sul entre 400 e 800 metros de altitude. Com clima subtropical úmido e solos basálticos vulcânicos ricos em ferro, a Serra Gaúcha concentra 90% da produção nacional de vinhos. Destacam-se as uvas Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat para tintos, além de Chardonnay e Riesling Itálico para brancos, cultivadas principalmente nos vales de Bento Gonçalves, Garibaldi e Caxias do Sul. A tradição italiana trazida pelos imigrantes no século XIX evoluiu para técnicas modernas, produzindo vinhos elegantes que expressam a tipicidade única do terroir brasileiro, com taninos macios e acidez equilibrada.