Um vinho extremamente jovem, este possui suaves aromas de chocolate e frutas negras, sabores maduros e suculentos em um corpo cheio de frutas, mas também alto em álcool; um tinto que se sente amplo, grande, e que necessita de pelo menos 5 anos. Feito no estilo dos vinhos de Amarone, este é um 100% merlot de Altos Montes, uma das zonas mais altas da Serra Gaúcha. As uvas são selecionadas à mão e depois deixadas para desidratar por cerca de 40 dias. Após esse período, as leveduras começam sua titânica tarefa de transformar todo esse açúcar em álcool. O teor alcoólico final deste vinho chega a 16,2 graus, após ter sido envelhecido por 3 anos em barricas de carvalho.
Em uma espécie de homenagem ao vinho Amarone do norte da Itália, este é feito com uvas de merlot dos vinhedos de altitude de Luiz Argenta na região de Altos Montes, acima dos 850 metros acima do nível do mar. As uvas são desidratadas por um mês e meio para depois serem vinificadas. O envelhecimento se estende por 36 meses em barricas. E o resultado é um vinho jovem, um tinto para guardar. Precisa integrar todos os seus aromas, que agora se sentem doces e demasiadamente suculentos. O tempo fará com que tudo chegue a um equilíbrio. Intensidade de corpo, acidez e taninos aqui há de sobra.
Feito no estilo dos vinhos de Amarone, este é um merlot cem por cento de Altos Montes, uma das zonas mais altas da Serra Gaúcha. As uvas são selecionadas manualmente e depois deixadas para desidratar por 43 dias. Após esse período, as leveduras começam sua titânica tarefa de transformar todo esse açúcar em álcool. O teor alcoólico final deste vinho chega a 16,2%, após ter sido envelhecido por três anos em barricas de carvalho. Os aromas de chocolate, frutas negras e especiarias são intensos neste vinho, assim como são potentes seu corpo e sua voluptuosidade. Um vinho que entra na boca e a preenche por completo. Esperem pelo menos cinco anos para que ganhe em complexidade. A vinícola só produziu este vinho em duas safras, esta de 2011 e a de 2008.
Este projeto de Flores da Cunha, histórica região produtora do Brasil, foi fundado em 1999 pelos irmãos Deunir e Itacir Argenta, que compraram uma propriedade e batizaram seu empreendimento em homenagem ao pai, Luiz Argenta. Um marco em sua breve história foi a inauguração em 2009 de sua moderna vinícola, uma das mais impressionantes do Brasil. A inauguração coincidiu com uma nova fase na empresa, de plantação de novos vinhedos. Hoje possuem 55 hectares plantados. O projeto é liderado atualmente por Deunir junto com sua filha, Daiane Argenta.
A principal região vinícola do Brasil, localizada na Serra do Rio Grande do Sul entre 400 e 800 metros de altitude. Com clima subtropical úmido e solos basálticos vulcânicos ricos em ferro, a Serra Gaúcha concentra 90% da produção nacional de vinhos. Destacam-se as uvas Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat para tintos, além de Chardonnay e Riesling Itálico para brancos, cultivadas principalmente nos vales de Bento Gonçalves, Garibaldi e Caxias do Sul. A tradição italiana trazida pelos imigrantes no século XIX evoluiu para técnicas modernas, produzindo vinhos elegantes que expressam a tipicidade única do terroir brasileiro, com taninos macios e acidez equilibrada.