Esta es la primera versión de este vino, un chardonnay que ha pasado 8 años en barricas de roble, pero que entró allí con mucha madurez (tiene 13,5 grados de alcohol) y con mucha concentración que aún se siente en la boca. Es un blanco grande, de potentes taninos, de frutas blancas caramelizadas y frutos secos, pero también de mucha madera. Confiamos en que el tiempo en botella (lo hemos probado recién embotellado) logrará que la fruta absorba esos toques tostados y las notas varietales primen. Para eso, sin embargo, creemos que deberán pasar al menos 3 años, sino más. Paciencia aquí.
Uma fresca interpretação de chardonnay, proveniente de vinhedos próprios na região de Altos Montes, nas montanhas da Serra Gaúcha. Possui dez meses de envelhecimento em madeira, mas o carvalho mal se percebe (metade está em tonéis), em meio às agradáveis notas florais e frutadas. Corpo médio a leve, com acidez fresca, e um suave toque salino que lhe confere personalidade.
Com sabores salinos que marcam o paladar e estimulam a salivação, este Chardonnay com 8 meses de envelhecimento em diferentes tipos de carvalho (tudo em formato de barricas) oferece um lado suculento da variedade, com notas suculentas de frutas brancas maduras em meio a uma acidez que é fresca e que expressa muito dos vinhedos de altitude de Luiz Argenta na região de Altos Montes, acima dos 780 metros. Aqui há força, há frescor, mas também voluptuosidade.
Por enquanto, o que predomina é a madeira neste chardonnay da região de Altos Montes, a mais elevada da Serra Gaúcha, quase aos 900 metros. Tem oito meses em barricas e esse efeito é perceptível, mas também a força da fruta que está por trás, sustentando tudo. Este branco precisa de tempo na garrafa, pelo menos um par de anos, para se desenvolver. Paciência aqui, porque o que está por trás dessa grossa cortina de tostado vale muito a pena.
A madeira se sente com força e evidencia-se a maturação por oito meses em carvalho. No entanto, e como é habitual neste vinho, a fruta que está por trás tem força e, neste caso de safra fria, também frescor. Um par de anos na adega pode permitir que a madeira se integre.
Este projeto de Flores da Cunha, histórica região produtora do Brasil, foi fundado em 1999 pelos irmãos Deunir e Itacir Argenta, que compraram uma propriedade e batizaram seu empreendimento em homenagem ao pai, Luiz Argenta. Um marco em sua breve história foi a inauguração em 2009 de sua moderna vinícola, uma das mais impressionantes do Brasil. A inauguração coincidiu com uma nova fase na empresa, de plantação de novos vinhedos. Hoje possuem 55 hectares plantados. O projeto é liderado atualmente por Deunir junto com sua filha, Daiane Argenta.