Um espumante de corte clássico, com estilo oxidativo ou melhor dizendo "vinoso". Este é um cem por cento chardonnay feito com o método tradicional de segunda fermentação em garrafa e com quatro anos de contato com suas borras, o que explica esse lado de frutas secas e especiarias que dominam o nariz. Na boca é suave, as bolhas muito redondas e cremosas, os sabores frutados concentrados, em um vinho para steak tartar.
Elaborado com o método tradicional de segunda fermentação em garrafa - e com nada menos que 48 meses de envelhecimento com suas borras - este, no entanto, parece não ter sentido essa longa guarda e mostra muitas frutas brancas e tons florais, como se fosse um vinho muito mais jovem do que realmente é. Ao bebê-lo, entende-se isso. A acidez é viva e tensa e conseguiu manter aqui a juventude. Um espumante crocante, jovial, de muito boa concentração.
Este é um brut com 48 meses de crianza em suas lias e 9 gramas de açúcar residual; um vinho de bolhas extremamente suaves, cremosas, muito sutis. É um 100% chardonnay de vinhedos próprios na IP Altos Montes, em Flores da Cunha, um local de altitude onde se obtêm vinhos frescos e suculentos. Este segue essa linha, mas ao mesmo tempo marca uma rica maturidade. Um para harmonizar com tártaro de atum.
Após 48 meses de amadurecimento com as borras, este vinho não perdeu nada de sua fruta, que aqui se sente madura e fresca. Por outro lado, esse envelhecimento trouxe complexidade, através de notas condimentadas e leves tons de frutas secas. O corpo é amplo, com bolhas gentis e redondas e uma acidez que faz salivar e responde muito bem ao clima de onde vem este chardonnay, as altitudes de Flores da Cunha, em Altos Montes. Um vinho para sashimi ou tiradito.
Localizado na zona de Altos Montes, no nordeste da Serra Gaúcha e a uma altitude de quase 900 metros, este é envelhecido por quatro anos sobre suas borras e possui um intenso sabor de frutas secas e especiarias exóticas. A borbulha é muito suave e o vinho tem corpo suficiente para acompanhar um tartare.
Una mirada deliciosa, primero se siente generoso en sabores maduros, pero luego la textura de burbujas y acidez contrastan con su nervio y frescor. Es largo en aromas y los 48 meses de contacto con las lías (la cosecha fue en 2012) le han dado mucha profundidad y también una buena cuota de complejidad. Es suave, pero amplio, llena el paladar. Para un pastel de bacalao.
Este projeto de Flores da Cunha, histórica região produtora do Brasil, foi fundado em 1999 pelos irmãos Deunir e Itacir Argenta, que compraram uma propriedade e batizaram seu empreendimento em homenagem ao pai, Luiz Argenta. Um marco em sua breve história foi a inauguração em 2009 de sua moderna vinícola, uma das mais impressionantes do Brasil. A inauguração coincidiu com uma nova fase na empresa, de plantação de novos vinhedos. Hoje possuem 55 hectares plantados. O projeto é liderado atualmente por Deunir junto com sua filha, Daiane Argenta.