Vermelho granada intenso com reflexos azulados. Nariz complexo onde destacam-se frutas negras, nozes e especiarias. Grande volume, taninos doces e sedosos, com um final agradável e persistente.
Outro dos clássicos da casa. Este tem 74% de malbec, 21% de cabernet sauvignon e o restante de bonarda; tudo de vinhedos próprios em Vistalba, uma das zonas mais altas da D.O. Luján de Cuyo. Provém de uma seleção de vinhas e barricas. No início, as variedades são criadas separadamente e nos últimos 6 meses são reunidas em fudres e barricas de 225 e 500 litros. É um vinho muito característico da região, com aquela doçura e suculência que caracteriza os tintos de Luján. Os taninos firmes e sabores de frutas negras maduras preenchem a boca.
A família Pulenta é um dos nomes ilustres no vinho mendocino. Antonio Pulenta foi o fundador da vinícola Peñaflor, a maior da Argentina, que pertenceu à família até 1997. Seu filho mais velho, Carlos, quis seguir os passos do pai e, em 2003, começou a produzir vinhos sob sua própria marca, Vistalba, na região do mesmo nome, junto ao rio Mendoza, em Luján de Cuyo. Em 2009, o empresário do petróleo Alejandro Bulgheroni (proprietário, entre outras vinícolas, da Garzón no Uruguai) ingressou na sociedade.
Sinônimo de Malbec, Mendoza é a maior região vinícola da Argentina e sua mais conhecida, ostentando vistas incríveis no sopé dos Andes, além de abrigar a maioria das principais vinícolas do país.